Ao imaginar o festejo que celebramos no próximo dia 25, penso como seria tão bonito se prestássemos atenção no que há de mais belo nesta comemoração. Para uns o natal resume-se a lembrar de personalidades diversas que surgiram ao longo dos tempos, outros ocupam suas mentes com o lucro, o consumo.
E nós Cristãos, católicos ou não, o que celebramos? A chegada de um Rei! Mas um rei diferente que se dignou nascer em meio ao frio de uma noite escura e sem um lugar para ficar encontrou aconchego nos braços de uma mulher, A escolhida entre muitas mulheres, para sua mãe, proteção e guia.
O Rei que mudaria o futuro de um povo, dispensou poder, honrarias, riquezas, popularidade, nasce desamparado, pobre, frágil, à sua chegada triunfal assistiam os animais, como leito palha, como abrigo um simples casebre.
E onde colocar nossa esperança, com nossa vida marcada pela opressão dos poderosos? Num rei que se apresenta numa manjedoura? Que escolhe nascer entre animais?
Sim! É este menino, predito por tantos profetas, o rei que todos esperavam. O nascimento d’Ele contradiz tudo o pensamento dos antigos. Não veio um rei ditador, mas um menino, que nos mostrou que o amor é a mais eficaz arma para vencer a opressão.
Jesus nasce cercado pela humildade e trouxe no coração a humildade, e a viveu até a cruz. Eis o grande ensinamento a nós, eis a verdadeira vocação do cristão, o verdadeiro sentido do natal, cultivar a humildade e simplesmente amar.
Permitamos ao menino Deus nos mostrar como fazê-lo, e o fitemos atentos buscando aprender a mais bela arte da vida, simplesmente amar.
Um feliz e abençoado natal a todos! Que olhando para Jesus, o nosso salvador, possamos viver a nossa verdadeira vocação.
Um forte abraço.
Sem. Alisson Paulo A. Gomes.
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