No último dia 31/03, depois de dois anos que deixou Rio Largo, Mons. José Nilton falou a Pascom: "Sou natural de Palmeira dos Índios, Alagoas, de família cristã, batizado na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Amparo, catedral diocesana. Estudei meus primeiros anos de escola, no Grupo Escolar Almeida Cavalcante, em minha terra natal, conclui o primeiro grau na Escola Professora Maria José Loureiro, no CEPA, em Maceió. Fui crismado na Igreja Matriz de São José, Trapiche da Barra. Conclui meus estudos de segundo grau no Colégio Estadual Humberto Mendes, em minha cidade Natal, quando fui enviado por Dom Epaminondas José Araújo, para estudar filosofia e Teologia, no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio de Juiz de Fora, Minas Gerais. Fui instituído nos primeiros ministérios de leitor e acólito na Igreja de São Sebastião no Prado, por Dom Fenelon Câmara Filho, Arcebispo da época. Ordenado diácono por Dom Fernando Iório na Catedral de Nossa Senhora do Amparo, em minha cidade Natal.
Em 25 de janeiro de 1986, com vinte e seis anos de idade, em Palmeira dos Índios, pela imposição das Mãos de Dom Fernando Iório Rodrigues, ( in memorian ) bispo diocesano, e Oração de consagração, fui ordenado presbítero para o serviço da Igreja de Deus.
Logo após a minha ordenação sacerdotal fui nomeado vigário paroquial da catedral diocesana, onde exerci por dois anos e meio, os primeiros anos de meu sacerdócio.
Tendo em vista as necessidades da Arquidiocese de Maceió, e a pedido do seu arcebispo de então, Dom Edvaldo Gonçalves Amaral, fui enviado por meu bispo, Dom Fernando Iório Rodrigues, para servir a Arquidiocese de Maceió, na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, do Rio Largo, bem como, no Seminário da Província e concluir na Universidade Federal de Alagoas a minha Licenciatura em Filosofia.
Em Rio Largo cheguei em 17 de abril de 1988, para tomar posse daquela Igreja Paroquial, onde passei vinte e um anos de serviço pastoral evangelizador profícuo, numa Celebração Eucarística presidida por Dom Otávio Barbosa Aguiar.
Na arquidiocese de Maceió, Igreja a qual sou membro de fato e de direito, tenho prestado o meu serviço evangelizador com muito esmero, nestes anos que aqui estou de vida sacerdotal, como diz o Apóstolo Paulo ”Ai de mim se eu não evangelizar”.
Quando despontava para mim no horizonte da história preparar o jubileu de prata de minha ordenação sacerdotal, fui surpreendido de uma forma inusitada, com denúncia frívola por mentores patológicos desconhecidos oficialmente, acusando-me de ser “ flagado com mulheres e cachaça noite a dentro, num barco catamarã, em Salvador ” e que foi para mim, um experiência de martírio, fui pregado na cruz, com tamanha insanidade de meus algozes. Mas me deixei envolver com a espiritualidade quenótica, completando em minha carne, os sofrimentos de Cristo, por amor à Igreja. Cito: “A minha vida presente na carne eu a vivo, na fé do Filho de Deus que me amou e se entregou por mim”.
Era uma manhã ensolarada de 31 de janeiro de 2009, um sábado, com um grupo de paroquianos, grupo de família de bem e honrada, membros da associação dos bons amigos de Rio Largo, fizemos um passeio a barco até as ilhas dos frades e de Itaparica, Bahia, voltando logo após o almoço para Salvador onde demos continuidade ao lazer turístico previsto para aquele último dia de minhas férias.
Meus algozes foram terríveis e cruéis, conspiraram fazendo uso das imagens oficiais do passeio com fins diabólicos. “Disseram” que eu estava com mulheres e cachaça e que tal “farra” se prolongou até o amanhecer do dia seguinte na Ilha de Itaparica, mas não se conhece de forma oficial os nomes dos conspiradores.
Assim se expressou um amigo pelo Jornal Tribuna do Sertão sobre o referido fato: “Seus acusadores são terríveis e cruéis, fizeram uso das imagens com fins diabólicos. “Disseram” que a “farra” se prolongou até o amanhecer do dia seguinte na Ilha de Itaparica, mas não se conhece o nome deste infeliz informante. Primeira mentira! “Disseram” que o padre “dançou” a música “na boquinha da garrafa”. Eu mesmo não vi nenhuma “garrafa” no piso do barco. Segunda mentira! “Disseram” que o padre “criou fama de polêmico e misto de político e boêmio inveterado”. Terceira mentira! O padre José Nilton, aos 50 anos, não é uma figura polêmica, não faz parte de grupo político e nunca foi ‘boêmio”. É um homem sem vícios! Conheço sua alegria e seu entusiasmo pela vida dos paroquianos. Sei do seu zelo e de sua dedicação pelo sacerdócio. Tenho certeza da sua comunhão com a Igreja do Cristo, tal como viveu o padre Antônio Vieira. José Nilton é meu amigo e meu irmão! E vai continuar sendo, pois nada mudou, nem mudará em nossa convivência de Sacerdote e de Cristão!... Pensemos nisso! Por hoje é só.”(Extraído da Tribuna do Sertão, Abril de 2009. Everaldo Damião, advogado e radialista).
Sou um sacerdote feliz, alegre e entusiasmado pela vida, dom de Deus, e pela fé que recebi da minha Igreja, naquela pia batismal. Também sou entusiasmado e zeloso com os meus paroquianos e com o meu sacerdócio. Que o digam os vinte e um anos de ministério sacerdotal exercidos na cidade de Rio Largo.
Tenho certeza da minha comunhão com a Igreja de Cristo, da paz de minha consciência e do aprendizado que tal episódio gerou para a minha vida daqui para frente. Unido sempre estarei a Jesus Cristo que disse: “Eu venci o mundo e vós também vencereis”.
Já se fez no último 31 de março, dois anos que com muito amor no coração e coragem na alma entreguei a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Rio Largo, acreditando na ação providencial do Deus-Amor".
“Se um invejoso destrói minha reputação e me deixa totalmente desacreditado, Deus poderia impedir esse desastre, através de um infarto cardíaco no invejoso. Mas se não faz, permite e desta forma, pela fé, aceito que em todo ato humano o elo final está nas mãos de nosso Deus e Pai”.
Sou grato ao bom Deus por ter-me colocado em outro campo de missão, e poder continuar olhando para frente, servindo à Igreja de Jesus de Nazaré, na minha querida Arquidiocese de Maceió, a qual pertenço de fato e de direito, neste 25 anos de vida sacerdotal. Concluiu o Mons. José Nilton.
Em 25 de janeiro de 1986, com vinte e seis anos de idade, em Palmeira dos Índios, pela imposição das Mãos de Dom Fernando Iório Rodrigues, ( in memorian ) bispo diocesano, e Oração de consagração, fui ordenado presbítero para o serviço da Igreja de Deus.
Logo após a minha ordenação sacerdotal fui nomeado vigário paroquial da catedral diocesana, onde exerci por dois anos e meio, os primeiros anos de meu sacerdócio.
Tendo em vista as necessidades da Arquidiocese de Maceió, e a pedido do seu arcebispo de então, Dom Edvaldo Gonçalves Amaral, fui enviado por meu bispo, Dom Fernando Iório Rodrigues, para servir a Arquidiocese de Maceió, na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, do Rio Largo, bem como, no Seminário da Província e concluir na Universidade Federal de Alagoas a minha Licenciatura em Filosofia.
Em Rio Largo cheguei em 17 de abril de 1988, para tomar posse daquela Igreja Paroquial, onde passei vinte e um anos de serviço pastoral evangelizador profícuo, numa Celebração Eucarística presidida por Dom Otávio Barbosa Aguiar.
Na arquidiocese de Maceió, Igreja a qual sou membro de fato e de direito, tenho prestado o meu serviço evangelizador com muito esmero, nestes anos que aqui estou de vida sacerdotal, como diz o Apóstolo Paulo ”Ai de mim se eu não evangelizar”.
Quando despontava para mim no horizonte da história preparar o jubileu de prata de minha ordenação sacerdotal, fui surpreendido de uma forma inusitada, com denúncia frívola por mentores patológicos desconhecidos oficialmente, acusando-me de ser “ flagado com mulheres e cachaça noite a dentro, num barco catamarã, em Salvador ” e que foi para mim, um experiência de martírio, fui pregado na cruz, com tamanha insanidade de meus algozes. Mas me deixei envolver com a espiritualidade quenótica, completando em minha carne, os sofrimentos de Cristo, por amor à Igreja. Cito: “A minha vida presente na carne eu a vivo, na fé do Filho de Deus que me amou e se entregou por mim”.
Era uma manhã ensolarada de 31 de janeiro de 2009, um sábado, com um grupo de paroquianos, grupo de família de bem e honrada, membros da associação dos bons amigos de Rio Largo, fizemos um passeio a barco até as ilhas dos frades e de Itaparica, Bahia, voltando logo após o almoço para Salvador onde demos continuidade ao lazer turístico previsto para aquele último dia de minhas férias.
Meus algozes foram terríveis e cruéis, conspiraram fazendo uso das imagens oficiais do passeio com fins diabólicos. “Disseram” que eu estava com mulheres e cachaça e que tal “farra” se prolongou até o amanhecer do dia seguinte na Ilha de Itaparica, mas não se conhece de forma oficial os nomes dos conspiradores.
Assim se expressou um amigo pelo Jornal Tribuna do Sertão sobre o referido fato: “Seus acusadores são terríveis e cruéis, fizeram uso das imagens com fins diabólicos. “Disseram” que a “farra” se prolongou até o amanhecer do dia seguinte na Ilha de Itaparica, mas não se conhece o nome deste infeliz informante. Primeira mentira! “Disseram” que o padre “dançou” a música “na boquinha da garrafa”. Eu mesmo não vi nenhuma “garrafa” no piso do barco. Segunda mentira! “Disseram” que o padre “criou fama de polêmico e misto de político e boêmio inveterado”. Terceira mentira! O padre José Nilton, aos 50 anos, não é uma figura polêmica, não faz parte de grupo político e nunca foi ‘boêmio”. É um homem sem vícios! Conheço sua alegria e seu entusiasmo pela vida dos paroquianos. Sei do seu zelo e de sua dedicação pelo sacerdócio. Tenho certeza da sua comunhão com a Igreja do Cristo, tal como viveu o padre Antônio Vieira. José Nilton é meu amigo e meu irmão! E vai continuar sendo, pois nada mudou, nem mudará em nossa convivência de Sacerdote e de Cristão!... Pensemos nisso! Por hoje é só.”(Extraído da Tribuna do Sertão, Abril de 2009. Everaldo Damião, advogado e radialista).
Sou um sacerdote feliz, alegre e entusiasmado pela vida, dom de Deus, e pela fé que recebi da minha Igreja, naquela pia batismal. Também sou entusiasmado e zeloso com os meus paroquianos e com o meu sacerdócio. Que o digam os vinte e um anos de ministério sacerdotal exercidos na cidade de Rio Largo.
Tenho certeza da minha comunhão com a Igreja de Cristo, da paz de minha consciência e do aprendizado que tal episódio gerou para a minha vida daqui para frente. Unido sempre estarei a Jesus Cristo que disse: “Eu venci o mundo e vós também vencereis”.
Já se fez no último 31 de março, dois anos que com muito amor no coração e coragem na alma entreguei a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, de Rio Largo, acreditando na ação providencial do Deus-Amor".
“Se um invejoso destrói minha reputação e me deixa totalmente desacreditado, Deus poderia impedir esse desastre, através de um infarto cardíaco no invejoso. Mas se não faz, permite e desta forma, pela fé, aceito que em todo ato humano o elo final está nas mãos de nosso Deus e Pai”.
Sou grato ao bom Deus por ter-me colocado em outro campo de missão, e poder continuar olhando para frente, servindo à Igreja de Jesus de Nazaré, na minha querida Arquidiocese de Maceió, a qual pertenço de fato e de direito, neste 25 anos de vida sacerdotal. Concluiu o Mons. José Nilton.
Fonte:
Disponível em http://www.paroquiamaedopovo.org.br/ . Acesso: 06 de abril de 2011.