“Vós sois o sal da terra e a luz do mundo” (Mt 5, 13-14). Com esta analogia o Senhor nos convida a sermos autenticas testemunhas de seu amor. É nela que vamos meditar neste texto expondo a profundidade de suas palavras e o alcance que devem tomar o nosso coração. O que pode nos dizer hoje estas palavras?
Primeiro vejamos a importância do sal para nossas vidas. Nisso podemos dizer que é indispensável seu uso no nosso dia a dia. Ele dá sabor à comida, é tempero. Em alguns lugares na ausência de um refrigerador enchia-se a carne de sal para conservá-la. Na Europa é comum nos países muito frios jogar sal na estrada para derreter o gelo e evitar acidentes de trafego. Ainda é um antiácido que evita as dores de estomago.
Agora pensemos na luz. O que faz? Dissipa as trevas da noite. Ilumina as estradas do mundo. Dá segurança em meio à escuridão e confusão. Permite-nos distinguir as cores, os rostos, as misérias e as alegrias dos nossos irmãos.
Podemos nos perguntar: por que nos pede o Senhor que sejamos assim? O que Ele quer dizer com sal e luz? Responder esta pergunta não é fácil, mas depois de termos vistos a importância destes dois elementos podemos extrair os seguintes ensinamentos: Como o sal, demos o verdadeiro sabor, evitemos que a carne se corrompa, derretamos o gelo dos corações, acabemos com a acidez da soberba e da ignorância. Como a luz, iluminamos o mundo com a luz da verdade, sejamos a segurança em meio a escuridão e a confusão, enxerguemos as lagrimas dos tantos que choram e as misérias dos sofredores.
Temos que ter cuidado. Mesmo com todos os benefícios eles, se mal usados, podem causar um efeito contrário. Sal de mais pode tirar o sabor da comida. Se nossa vida perde o sabor fica sem sentido. Se é pouco vai se diluir e se misturar aos outros sabores. Diluídos nos misturaremos ao mundo. Alem disso o seu excesso pode provocar mal estar. Já a luz. Pode deslumbrar-se e querer brilhar sozinha pela sua vaidade e “estrelismo” e assim pode até tentar apagar a luz dos outros para que a sua brilhe mais.
No antigo testamento o sal tem um sentido consacratório. Deus chama Moises a tenda da reunião e dar-lhe instrução de como deveriam ser feitos os sacrifícios. Dizia ele que para a oblação chegar a Deus tinha que ter muito sal (Lv 2,13). Também a luz há muito é conhecida para os magos é o sinal da vinda do messias.
Ser sal e luz deve ser a nossa missão. Temos que dar sabor a este mundo evitando que ele se corrompa caindo nas ciladas do encardido. Levemos o sabor da pureza e a clareza da verdade, Iluminemos todos os lugares com o Cristo e assim distinguindo o bom do ruim, o bem do mal. Construamos a sociedade do amor.
Primeiro vejamos a importância do sal para nossas vidas. Nisso podemos dizer que é indispensável seu uso no nosso dia a dia. Ele dá sabor à comida, é tempero. Em alguns lugares na ausência de um refrigerador enchia-se a carne de sal para conservá-la. Na Europa é comum nos países muito frios jogar sal na estrada para derreter o gelo e evitar acidentes de trafego. Ainda é um antiácido que evita as dores de estomago.
Agora pensemos na luz. O que faz? Dissipa as trevas da noite. Ilumina as estradas do mundo. Dá segurança em meio à escuridão e confusão. Permite-nos distinguir as cores, os rostos, as misérias e as alegrias dos nossos irmãos.
Podemos nos perguntar: por que nos pede o Senhor que sejamos assim? O que Ele quer dizer com sal e luz? Responder esta pergunta não é fácil, mas depois de termos vistos a importância destes dois elementos podemos extrair os seguintes ensinamentos: Como o sal, demos o verdadeiro sabor, evitemos que a carne se corrompa, derretamos o gelo dos corações, acabemos com a acidez da soberba e da ignorância. Como a luz, iluminamos o mundo com a luz da verdade, sejamos a segurança em meio a escuridão e a confusão, enxerguemos as lagrimas dos tantos que choram e as misérias dos sofredores.
Temos que ter cuidado. Mesmo com todos os benefícios eles, se mal usados, podem causar um efeito contrário. Sal de mais pode tirar o sabor da comida. Se nossa vida perde o sabor fica sem sentido. Se é pouco vai se diluir e se misturar aos outros sabores. Diluídos nos misturaremos ao mundo. Alem disso o seu excesso pode provocar mal estar. Já a luz. Pode deslumbrar-se e querer brilhar sozinha pela sua vaidade e “estrelismo” e assim pode até tentar apagar a luz dos outros para que a sua brilhe mais.
No antigo testamento o sal tem um sentido consacratório. Deus chama Moises a tenda da reunião e dar-lhe instrução de como deveriam ser feitos os sacrifícios. Dizia ele que para a oblação chegar a Deus tinha que ter muito sal (Lv 2,13). Também a luz há muito é conhecida para os magos é o sinal da vinda do messias.
Ser sal e luz deve ser a nossa missão. Temos que dar sabor a este mundo evitando que ele se corrompa caindo nas ciladas do encardido. Levemos o sabor da pureza e a clareza da verdade, Iluminemos todos os lugares com o Cristo e assim distinguindo o bom do ruim, o bem do mal. Construamos a sociedade do amor.
Seminarista Rafael dos Santos
Bacharelando em filosofia
Seminário Maria Mater Ecclesiae do Brasil, São Paulo – SP
A reflexão é pautada sob um princípio evangélico que a cada dia se torna cada vez mais difícil de lhe dar. O acreditar nessa nossa capacidade de equilíbrio que o texto nos conduz a adquirir, é o que nos impulsiona a seguir firmemente ao Mestre que nos convida a abraçarmos um ideal que tanto necessita de ser construído na realidade.
ResponderExcluirSeguir em frente nesse ideal é a grande missão nossa como discípulos e missionários no mundo contemporâneo, baseando-se e tendo como fulcro o próprio exemplo dos primeiros seguidores de Jesus Cristo, que enxergando as realidades, que não favoreciam a vivencia autentica de um ideal de mudança, souberam ser sal e luz, tendo sempre os olhos fitos na eminente razão de sua missão.