segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Os movimentos na Igreja




O Concilio Vaticano II


Afinal o que são os movimentos na Igreja? Não nos atrevemos a dar uma definição, pois, ainda é muito cedo para podermos falar alguma coisa a esse respeito. Nem mesmo o Magistério da Igreja deu uma definição precisa do que são eles são realmente, apenas caracterizou-os como um fenômeno eclesial.
A definição que porventura poderíamos chegar fica no nível experiencial: São grupos de pessoas que vivem em torno de um carisma particular dado por Deus a um determinado fundador com uma espiritualidade própria, baseada no Evangelho e uma metodologia apostólica individual para cumprir com eficácia seu carisma e assim servir a Igreja.
Todos os movimentos têm suas características que podemos identificar no seu modo de agir que o diferencia dos demais, sendo que todos têm algo em comum que deverá integrar suas riquezas particulares que são seus carismas oferecendo à Igreja com amor e dedicação para que os homens venham através deles alcançar a santidade.
Todos os movimentos são constituídos por homens, assim todos estão sujeitos a cometer alguns erros, o que até certo ponto podemos compreender, mas tem algumas coisas que podem ser caracterizadas como grande mal e prejuízo para o próprio movimento como para a Igreja e isso deve ser cuidado com muita atenção por parte de suas autoridades.
Os movimentos eclesiais são, no século XX e XXI, uma resposta do Espírito Santo aos desafios para a evangelização de um mundo sujeito a continuas mudanças e o mal do secularismo. Não podemos esquecer também que esses movimentos são como oásis no deserto que nos ajuda a descansar e recuperar as nossas forças e por fim é um caminho seguro para alcançarmos à santidade.



Seminarista Rafael dos Santos
Diocese de Frederico Westphalen - RS

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