Foto: PASCOM |
Em Maria, o povo de Deus alegra-se por ver tão grande filha, mãe e colaboradora na história da salvação. Filha obediente à vontade do Pai, sempre pronta a esquecer-se em favor daquele que a criou. Mãe do filho de Deus, Jesus Cristo, aquela que primeiro o acolheu em seu ser para, depois, como verdadeiro canal da graça divina, dá-lo ao mundo em prol da vontade e desígnios divinos. Colaboradora, pois não se pode ver a história de Jesus Cristo sem ver a figura de Maria Santíssima, uma vez que a ela deve-se a natureza humana de Cristo, que está unida a natureza divina na pessoa do verbo de Deus. Maria doa à humanidade a pessoa do verbo de Deus.
A Igreja apresenta a Virgem Maria como modelo de fé e esperança no Senhor, dando-lhe um lugar especial. Desde os primórdios do Cristianismo, a veneração a Virgem Santíssima tem um lugar ímpar, pois não há encarnação do verbo sem a presença da Virgem, Ela sempre serve de modelo para seus filhos gerados pelo batismo no seio da Igreja Peregrina rumo ao céu.
Conclusiva a lição do Catecismo da Igreja sobre o tema: “No ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa igreja venera com particular amor a bem-aventurada mãe de Deus, Maria que por um vinculo indissolúvel esta unida à obra salvífica de seu filho” (CIC 1172).
Por Seminarista Erikson Calheiros, PASCOM - Rio Largo/AL.
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