No dia 24 de setembro, foi realizada a segunda Amostra Bíblica, que contou com a participação das Comunidades da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição (Rio Largo/AL).
O evento foi estruturado em tendas, montadas na praça São Benedito, no Centro da cidade, nas quais textos bíblicos e apresentações de peças teatrais abordaram o tema que este ano a CNBB colocou em destaque, qual seja, a importância de duas epistolas do livro sagrado: os livros de São Paulo e São Pedro.
Variado público de mais de 200 pessoas prestigiou a noite.
Adelson, que participou do evento, achou importante o trabalho da Igreja, que o motivou a ler mais a Bíblia. O jovem Thiago, 11 anos, também ficou entusiasmando com as brincadeiras e com as historinhas em quadrinhos da Bíblia.
Cônego Severino Fernando, pároco, afirmou que “não há idade para ler a Bíblia. A formação, conhecimento religioso e desenvolvimento espiritual iniciam-se na infância, no batizado e na convivência familiar e, assim, segue pelo resto da vida”.
O Brasil, sendo um país de maioria católica, ainda não desenvolveu uma política voltada ao ensino religioso, mais intensivo.
O homem, que é produto do meio, ainda vive sobre a influência mundana do apego material e das experiências carnais, que o impedem de evoluir espiritualmente e de viver a experiências do amor de Deus. Fomentando, assim, uma sociedade individualista.
Bíblia é o livro sagrado base do ensinamento religioso de muitas religiões cristãs.
São Jerônimo, tradutor do livro sagrado, em seus ideais de comunhão e partilha da Palavra deu a sua contribuição para o mundo, sendo esse um trabalho que hoje os católicos permanecem na tarefa de evangelização ensinando a comunidade a desenvolver um modelo de sociedade mais justa, unida e fraterna.
A Bíblia, que também narra a vida de Cristo e seu plano de salvação, deixa para a humanidade um legado de amor, de salvação e esperança, pois o maior registro histórico da humanidade está contido neste livro sagrado, a vida do maior homem que o mundo já conheceu e, por isso, suas sagradas escrituras devem ser lidas e copiadas como modelo de vida.
O evento foi estruturado em tendas, montadas na praça São Benedito, no Centro da cidade, nas quais textos bíblicos e apresentações de peças teatrais abordaram o tema que este ano a CNBB colocou em destaque, qual seja, a importância de duas epistolas do livro sagrado: os livros de São Paulo e São Pedro.
Variado público de mais de 200 pessoas prestigiou a noite.
Adelson, que participou do evento, achou importante o trabalho da Igreja, que o motivou a ler mais a Bíblia. O jovem Thiago, 11 anos, também ficou entusiasmando com as brincadeiras e com as historinhas em quadrinhos da Bíblia.
Cônego Severino Fernando, pároco, afirmou que “não há idade para ler a Bíblia. A formação, conhecimento religioso e desenvolvimento espiritual iniciam-se na infância, no batizado e na convivência familiar e, assim, segue pelo resto da vida”.
O Brasil, sendo um país de maioria católica, ainda não desenvolveu uma política voltada ao ensino religioso, mais intensivo.
O homem, que é produto do meio, ainda vive sobre a influência mundana do apego material e das experiências carnais, que o impedem de evoluir espiritualmente e de viver a experiências do amor de Deus. Fomentando, assim, uma sociedade individualista.
Bíblia é o livro sagrado base do ensinamento religioso de muitas religiões cristãs.
São Jerônimo, tradutor do livro sagrado, em seus ideais de comunhão e partilha da Palavra deu a sua contribuição para o mundo, sendo esse um trabalho que hoje os católicos permanecem na tarefa de evangelização ensinando a comunidade a desenvolver um modelo de sociedade mais justa, unida e fraterna.
A Bíblia, que também narra a vida de Cristo e seu plano de salvação, deixa para a humanidade um legado de amor, de salvação e esperança, pois o maior registro histórico da humanidade está contido neste livro sagrado, a vida do maior homem que o mundo já conheceu e, por isso, suas sagradas escrituras devem ser lidas e copiadas como modelo de vida.
PASCOM, por Manuel Neto.
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